sábado, 21 de fevereiro de 2009

Capítulo Um: Elladan


"Numa pequena vila perto da grande cidade-estado de Nargothrond viva um jovem elfo de 210 anos chamado Elladan, dentre os ferreiros não era o melhor, porém o que mais amava a profição. Sua familia era humilde, seus pais haviam sido assassinados e ele vivia com seu padrinho desdos 7 anos. Seu padrinho se chamava Eriothdan, tinha 815 anos e ensinou a profição de ferreiro ao afilhado.
Elladan nunca soube direito como perderá os pais, seu padrinho fugia muito ao assunto, a única coisa que sabia era que um mago tinha os matado por causa de uma profecia desconhecida.


Elladan estava em sua oficina, terminado a encomenda de 100 lanças para o estoque da vila, seus longos cabelos loiros esvoaçavam e seus olhos azuis ja estavam vermelhos pelo fogo da forja, pensava no seu descanço quando um velho humano, de aparência imponente parou a soleira da porta, a luz do por-do-sol o emuldurava de forma magica, os dois se fitaram por alguns segundo e então Elladan pergunta da forma mais gentil possivel, que só um elfo possui:
-Em que posso ser útil, nobre senhor? Desculpe, mas não vejo muitos humanos em terras de elfos.
-Boa noite meu caro. Sou Arpmes Calemdula, e a muitos anos ando por estas terras. Ouvi falar que dentre os ferreiros elficos suas habilidades se comparam a anões, vim contrata-lo.
- Acho que vossos imformantes lhe enganaram, minhas habilidades são comparadas as de uma lebre com uma marreta!!
Arpmes riu, agora ja parecia muito descontraido, sus feições lembraram a Elladan um avô bondoso:
-Creio que não meu amigo! Tenho garantias que só você é capaz deste serviço.
-Pois bem, se assim é sua vontade vamos aos negócios - disse Elladan, sem abandonar a cortesia habitual. Porém o vekho senhor era muito paciente:
-Calma meu jovem, queria apenas conhece-lo. Aparentemente esta cançado e vejo que ja trabalhou muito durante o dia - Disse Calemdula apontando as lanças - Espero você amanhã, na penção O Pouso D'Águia, na hora do almoço.
-Tudo bem, até amanhã nobre senhor.
-Até amanhã.
E dizendo isso saiu da oficina seguido por Elladan que fechou as portas assim que o humano pisou fora, seguindo no escuro para a pequena pousada no fim da rua.

Elladan deitando na sua cama simples, assim como tudo que havia sido comprado pelo seu salário pobre, começou a pensar sobre o velho humano. Sempre teve o raciocinio rápido e costumava pensar em tudo principalmente em fatos que acontecem durante o dia. Há dias que ele pensava na sua infância, no seu cavalo branco Stetir, nas brincadeoras com espadas de madeira. Sonhava em ser um cavaleiro algum dia, um Escoteiro, como eram chamados os guerreiros guardiões das florestas que dizem as lendas podem ficar invisíveis.
Seus braços fortes de ferreiro coçavam a barba mal feita, e suas mãos calejadas seguravam seu bem mais precioso, um arco longo que avia sido do seu pai, e estava na familia a mais de 10 gerações. Seu cabelo loiro, agora preto de fuligem, chegava aos ombros largos e longos que só apareciam nos melhores e mais habilidosos arqueiros.
Sua mente trabalhava: "O que aquele velho humano quer, me trata como se fosse uma criança dotada mesmo sabendo que existo a mais tempo que ele!!". E, pensando se iria ou não almoçar com Arpmes Calemdula, adormeceu, olhando seu arco e suas flechas.

(ps: boom, essa é uma idéia minha e do gustavo, vai ter continuídade, porém a escrita vai ser beem diferente, pois o modo que nós escrevos é diferente, não liguém a gramatica e os erros, espero que gostem da história, pois nós vamos gostar...sim, tem muitos cliches, mas não é uma coisa inovadora, é só algo que nós dois gostamos!
-Jonis Ramone)

Um comentário:

Anônimo disse...

r0x a lot o/
parabéns pela história!
o blog de vcs rulla! /,,/
SAPS