domingo, 27 de dezembro de 2009

Capitulo Doze: O Cerco no Deserto

No meio da noite, em um abrigo embaixo do solo de um deserto, um anão alimentava um enorme lobo enquanto outro de sua espécie dormia segurando um machado, em um canto do abrigo dois humanos jogavam cartas berrando, estavam sentados em cima de engradados de banas e usavam um barril de água como mesa, eram as únicas coisas dentro do abrigo, o ultimo posto avançado do Armadillos av Stein.
- Bom, hora da nossa ronda, Stu. - disse um dos humanos, abaixando as cartas.
- Tudo bem, vamos. - Respondeu o tal de Stu, e amabos sairam pela escoltilha.
A noite era fria como o gelo, eles puxaram as capas mais para perto do corpo, chamram os outros vigias durante uns cinco minutos, mas eles não apareceram:
- Devem estar atras de uma duna. - Disse o homem que se chamava Stu, o outro concordou, andaram mais alguns passos e derrepente algo aconteceu.
Uma luz piscou a alguns passos de distância, e da direção dela sairam rolando as cabeças dos vigias. No mesmo momento eles ficaram em guarda, Stu sacou sua espada, enquanto o outro sacava duas adagas e examinava as cabeças decapitadas:
- Olhe isso, parecem marcas de dentes, foi algun animal que fez isso!
- Mas que tipo de animal arranca as cabelas das presas? - Perguntou Stu, mas antes de responder, um flecha saiu do escuro antingindo sua testa, e antes de seu companheiro piscar os olhos, um elfo vestido de verde e preto, segurando um arco nas mãos apareceu da direção de onde tinha vindo o flash:
- Este animal! - E dizendo isso se transformou em um enorme tigre. O homem saiu corredo devolta para o abrigo, gritando pelos anões, mas antes de chegar a escotilha sentiu duas presas, do tamanho de seus indicadores, cravando em sua carne e partindo sua coluna, depois disso não sentiu mais nada.
- Faceis - disse Harpy, em sua forma natural.
- Humanos, são tão fortes, e tão faceis de matar. - Disse Han, saindo das sombras. - Vou conjurar alguma luz, anões enchergam bem no escuro, não quero ficar em desvantagem maior. - E dizendo isso apontou sua mão esquerda para o céu e uma bola de luz branca apareceu, iluminando o raio em baixo do abrigo.
- Vamos amiguinho de baixa estatura, saia - Gritou Han com ar zombeteiro.

Dentro do abrigo os anões discutiam:
- O que vamos fazer, aposto que os outros ja estam mortos!
- Eu sei, mas nós somom muito mais forte que os humanos,e temos o lobo, com certeza vai dificultar a coisa pra eles!
- Não sabemos quantos são, nem o que são! Estamos as escuras!
- Precisamos de reforços, eu vou mandar o lobo pra distrair eles, enquanto corro para o próximo posto avançado, temos 6 homens lá, com certeza damos conta deles com isso, você espera aqui, e eu vou mandar alguem avisar o quartel general sobre as informações que obtive! -
- Tudo bem - comcordou o outro - no tres então. TRÊS!

Um enorme lobo pulou da escotilha, e avançou para cima de Harpy:
- Calma amigo, não quero te machucar, quero só o anão, e quem mais estiver com ele!
Em sua mente veio a resposta, mais um grunhido do que palavras:
- Arrgh eur estour com ele rrrggg, er você vair morrrrerrrr!!!- Disse o lobo, mostrando os dentes e enriçando os pelos.
- Harpy - Chamou mentalmente Han - o anão está fugindo, vou atras dele, descobrir onde é o quartel general do clã da terra, cuide do lobo, e aposto que tem alguém dentro do abrigo, ou vão voltar, esses tatus nunca deicham os corpos pra traz!
- Tudo bem, Han, vou passear com o cãozinho! - E dizendo isso se transformou novamnte em um tigre e pulou em cima do lobo. Han havia sumido, agora era somente Harpy e o lobo gigante brigando!

Han estava escondido atraz de um pedra, o deserto havia ficado para tras, seu inimigo havia entrado em uma caverna numa cachoeira, era somente outro posto avançado, após alguns minutos sairam 3 anões, incluindo o que Han havia perseguido, e mais 4 homens, todos negros, um dos homens estava a cavalo e foi na direção contraria do resto dos companheiros, que estavam voltando para o deserto. Aquele homen a cavalo pretendia avisa o quartel general, mas Han saiu de traz de alguns arbustos, 30 metros de onde estava espiando, e matou o homem com um golpe mágico, checou o posto havançado a procura de passagens, e não achando nada para aproveitar, destrui-o, um posto avançado a menos para o Armadillos av Stein.

Harpy estava feliz, havia conseguido uma bela pele de lobo, foi pegar uma adaga do homem que havia matado, para arrancar a couraça cinzenta, e quando voltou, Han estava sentado em cima do animal:
- Seis vem pra ca, eu matei um mensageiro. Parecem ser fortes. - Disse Han.
- Huum, que horas chegarão? - Perguntou Harpy, sem se surpreender com a aparição repentina de seu irmão, que lhe respondeu:
- Duas ou tres horas, mais ou menos no nascer do sol. Arrancou algo do lobo?
- Além da pele, e de um dos olhos, nada, mas descobri que tem alguem aí dentro, ouvi barulhos depois de matar o lobo. Armadilha? - A pergunta foi simples e confusa, mas Han entendeu:
- Eu tenho uma idéia!

Os seis guerreiros chegaram ao abrigo. O sol era uma grande esfera no horizonte, mas parte do deserto ainda estava escura. Eles chamaram pelo anão que havia ficado, os sete fizeram um circulo se preparando por um ataque repentino.
Então, uma voz veio de dentro da escuridão, soando alto como um trovão, e irradiando imenso poder:
- Rendam-se, sou Sir Han Arroway, Senhor Da Morte, atraz de vocês esta meu irmão: Harpy Arroway, e estamos no comando de 50 homens!
Os soldados do Armadillos av Stein olharam para traz e virão um arqueiro emuldurado pelo sol, que subia lentamente. Um dos negros gritou com o anão que os havia chamado:
- voce disse que eram somente dois!!
- Mas são! - Respondeu o anão indignado, e nesse momento, o sol avançou um pouco e mostrou Han, empunhando sua espada, que brilhava ao sol da manhã. Os inimigos entenderam os planos dos irmão, e antes que pudessem pensar mais um pouco tres flechas simultaneas perfuravam os tres homens negros, o sangue manchou a areia branca de vermelho, um dos anões deu um grito de guerra e avançou para Harpy, que se transformou em uma águia e disse mentamente para o irmão:
- Mate os quatro, detesto anões, gastam muitas flechas!

Han passou dois dedos sobre a lâmina, uma luz fraca brilho ao seu toque, e no mesmo momento os anões parara "magia" exclamou um deles, e saiu correndo deserto afora, seguindo por outro:
-Voltem aqui, covardes!! - gritou o terceiro, sacando um pesado martelo e avançando como um monstro acima de Han, que levantou a espada em defesa empurrado o anão e desferindo outro golpe, fatal para o anão.
A um quilometro dali, dois anões corriam como o vento, antes de perceberem um elfo na sua frente:
- Não podem fugir de mim. - foi a ultima coisa que eles ouviram nessa vida.

3 comentários:

Gu disse...

cara um dos melhores :D:D

Bruno disse...

desculpa gu, tenho que discordar. mas é que tá confuso isso. não quero ofender juro. As vezes eu não entendo o que vocês quizeram dizer e tem que ficar voltando; ou acho que vocês escrevem rápido por que tão empolgados, talvez, e eu não consigo entender o que vocês quiseram dizer com aquio. fica meio obscura a história. tipo quando vocês colocam ação, as vezes nem parece que é ação, tenta descrever mais (por que tipo eu nem conheço os personagens direito, tipo o que eles pensam da 'vida' ali e como eles se sentem. fisicamente também não sei muito) as vezes tem uns erros de escrita e é ruim pra entender. alem de tudo eu nem lembro mais o que aconteceu no último por que demora pra postar, aí toda vez tem que ficar indo ler o capítulo anterior. desculpa mas tá chato assim. a história tá boa até cara, mas é que já passaram doze capitulos e a história não parece que deu uma guinada assim. não to com VONTADE de ler. são críticas, sim. mas eu precisava dizer cara.
não quero ser tão chato, só é que pra ficar bom tem que mudar umas coisas, foi mal.

Jonis disse...

Guu, voce sabia que eu e o Bruno fomos sozinhos no cinema e comer pizza??
Foi super romantico, ele me pagou uma coca e jogos no fliperama, além de ser super cavalheiro comigo!