Agulhas, linhas, facas e remédios dançavam em volta da Majestade. Quando ele cansou de tudo isso, e quando quase nao havia mais musica saindo dele mandou trocar o que dançava em volta dele. Com a pena e o nanquim, escreveu alguns versos:
As artes que saiam desse
nunca foram de se admirar.
Sempre negras como a perversa noite,
sempre frias como este ar.
Músicas tristes, saiam de seus lábios
instrumentos nobres, requintados e caros
faziam bom ouvinte não ficar mais hábil.
Alegre vida minha,
triste vida vossa.
Mas de que vale após a morte nossa?
No crespúsculo do dia,
o exaurir é de todos.
Agora sou o poderoso rei,
e após ultimo ponto do poema,
o mesmo que todos, me tornarei:
um mero mortal.
4 comentários:
guuuu você apavora!
ficou muito bom cara, sério mesmo.
aaai meu namorado apavora *-* nossa ficou muuuuuuuito bom :D
que legal :D oiheaoehoaiheo pode escrever um livro
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